segunda-feira, 4 de agosto de 2025

Apontamento

- «reclusão» na «Cave do Quinto,  inevitavelmente quente após tantos dias de calor...; nas traseiras, no «Bairro dos Taxistas», numa Vivenda recuperada, novos vizinhos (?) «espadanam» a água (ainda não renovada?) de um Tanque...; 
- no sábado, vieram as «ladies»; Clã J parte amanhã para a Zmab; de resto, o costume: «muito filme e, ou, série, pouca leitura». Ponto. 

quarta-feira, 9 de julho de 2025

«APAGA APAGA» ou «O admirável mundo Velho?»

 - de novo na Cave do Quinto, Refúgio Principal [esperando que, em Setembro, haja menos pó, pelo menos, nos ALT.os..], enquanto ouve «Voos domésticos», 2011, lê um artigo sobre a «actual versão do «ApagaApaga» (antes que seja tarde...); «Para estudarem nos EUA de Trump, estudantes internacionais “limpam” redes sociais»

 RECORTE(s):
[...] “Tudo o que pudesse ser visto como tomando um partido, deixei de seguir. Deixei de seguir a AOC, a Kamala, o Biden, o Obama, todos eles”, disse Madeline, uma candidata ao visto. Ela e outros estudantes entrevistados para esta reportagem pediram que os seus apelidos ou nomes completos não fossem divulgados, por receio de verem a sua elegibilidade para o visto comprometida. [...]

[relembre-se o «Apaga Apaga», de Almada Negreiros: AQUI]

domingo, 6 de julho de 2025

Rugido quase no fim...

 - [a mais longa Estadia...]; é domingo, R. decidiu regressar na terça, após cerca de 40 dias...; [não há o que dizer...]; semana do Trágico [o «despiste»...]; neste domingo, no «P2», «em pontas, na corda bamba», Cristina Sampaio interpreta o PROTAg.a do Patético que «está para durar...», e que «coincidiu» com o Trágico acima referido...

terça-feira, 17 de junho de 2025

«639», à Distância... + «a poesia como ciência da navegação interior» (J. T. de Mendonça)

 - há três Épocas que R. «desconfinou», isto é, não tem que classificar Exames - processo sempre bastante «penoso» [...]; ainda assim, longe dessas Épocas, no 21.o dia no Rugido, lançou um olhar para a prova [felizes os da «Escola do Paraíso», livres do seu peso de 30 % na Class.?]: o «Infante Santo», visto por Camões e Pessoa, «banalizado» por questões adequadas ao perfil de quem faz a prova [«Foi bom! Foi fácil!»]- naturalmente;

- destaque-se também, do II Grupo, o seguinte excerto do Discurso de Tolentino de Mendonça, do 10 de Junho de 2020, em «plural majestático» - também «empobrecido» por «mecânicas propostas múltiplas»... - mas não da parte em que representa Camões como o grande Desconfinador»:

[...] Camões não nos deu só o poema. Se quisermos ser precisos, Camões deixou-nos em herança a poesia. Se, à distância destes quase quinhentos anos, continuamos a evocar coletivamente o seu nome, não é apenas porque nos ofereceu, em concreto, o mais extraordinário mapa mental do Portugal do seu tempo, mas também porque iniciou um inteiro povo nessa inultrapassável ciência de navegação interior que é a poesia. A poesia é um guia náutico perpétuo; é um tratado de marinhagem para a experiência oceânica que fazemos da vida; é uma cosmografia da alma. Isso explica, por exemplo, que Os Lusíadas sejam, ao mesmo tempo, um livro que nos leva por mar até à Índia, mas nos conduz por terra ainda mais longe: conduz-nos a nós próprios; conduz-nos, com uma lucidez veemente, a representações que nos definem como indivíduos e como nação; faz-nos aportar – e esse é o prodígio da grande literatura – àquela consciência última de nós mesmos, ao quinhão daquelas perguntas fundamentais de cujo confronto um ser humano sobre a terra não se pode isentar.  [sublinhados acrescentados]

sexta-feira, 13 de junho de 2025

Rugido, 17.º Dia

 - chegou, para 2, 3 dias, o Clã J., J., M. + Cat Bap...; J. insiste em «revisitar» o M., mais logo, ao final da tarde deste Dia de S. Pessoa [realizada...]...;  [«e o resto não se diz»]

- à porta, o passeio está a ser renovado ...  + buracos e Pó...;