terça-feira, 18 de julho de 2023

Zmab, dia 11 + («O nepalês da...») + os Gémeos

 - após o intenso f-d-s, com J. e «descendentes» e a Visita da Mana e do Primo, de manhã, no R., foi lida a segunda crónica* de MEC depois de férias, na qual regressa ao Motivo Z., que vem dos «seus anos 80», com P. R. D. e outros, relembre-se...; 
- bem tentou R. «entabular» conversa com a jovem «NEP.a das Mesas»... 

RECORTE* Inicial

     É um foguete, o nepalês, a correr e a sorrir de mesa em mesa, e das mesas para o balcão, e do balcão para a cozinha. Quando pára, aproveita para lavar ou arrumar.
     Só conhece quatro palavras portuguesas mas emprega-as com rigor. De resto, faz-se valer da inteligência e da atenção, interpretando os nossos pedidos com a empatia de um antropólogo.
     O nepalês faz-nos ver que a eficiência e a simpatia não são adversárias que se revezam: são primas direitas que trabalham melhor quando estão juntas. A simpatia de um bom empregado de mesa é uma eficiência – e a eficiência é ela própria uma simpatia para com o cliente.
       Mas há sempre aquele tuga, com aquela mistela aziaga de pena, condescendência e caridade, [...]

- com a «intermediação» da Comadre I., F., R. «reencontrou» os Gémeos J. + H, cerca de 55, 60 anos depois, a uma janela da casa de barras amarelas, por trás da «Ti Vit.» e «recuperou» o Nome do Pátio da Bica, onde cresceram: «do Brôas»; (AQUI; tb.); entretanto chegada, a Mana A. confirmou que as bodas de M. A. e um dos Gémeos (H.) terá sido em 65 ou 66... - antes do AVC do Pai Velho, a 12-11-66, claro