- anualmente, antes da «Invasão FESTIV.a», e outras, há uma (ou mais) reportagem(ns) deste tipo ...; quanto a chamar «Ribeira» ao «Canal de Escoamento da Etar»...; diz a GENERAL, do lado: «lembras-te de quando eu proibia o J. (de 84...) de brincar naquela água aparentemente limpa?»; não haver outra Solução, há Décadas, [...]; [«e o resto não se diz»]; [...] e, em Agosto [...]...;
- de manhã, na PAD.a, a Dona El. informou que, no dia 1, começarão as obras de reabilitação das (muito degradadas) ruas da «parte antiga» da Zmab. (também de décadas atrasadas...)
+ Crónica, de 17 de Agosto [...];
Ó mar alto, ó mar alto, / Ó mar alto sem ter fundo, /mais vale andar no mar alto /que andar nas bocas do mundo.
A minha mãe diz estes versos todos os dias frente ao nosso mar. Chegamos à capela, encostamo-nos ao muro, ali está a beleza visceral daquele "marão" (como ela lhe chama) e a quadra sai, certa como uma boa nortada. O nosso marão é o da Zambujeira do Mar, mas é o mesmo marão de todas as odisseias das nossas vidas, que a minha mãe evoca usando versos que, em diferentes variações, se ouvem até em modas do cante alentejano [...]