quarta-feira, 19 de junho de 2013

Tratado da Mão - entre Alcântara e Sintra

- quem «anda entre Alcântara e Sintra» é J. M. - pelo Meio, atingiu uma Expressão  já  Própria - T. espera o  Caminho que fará -   Leituras certas e inspiradoras faz
 
[foi das poucas que veio Tocar, pela Palavra Sóbria, à despedida]
 
-  segui-la, na sua (austera?) Casa de Escrita, da qual se transcreve um exercício - de Maio - passível de ser incluído numa Série «Tratado da Mão»:
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A tua mão arranca
quanta pele minha puder arrancar.
Escava-a do respirar podre da cidade,
descobre o caminho até ao macabro
esventrar do grito,
desconstrução do que é lúcido
num segundo, e depois
desvendam-se universos
na sua nua forma
que é minha também.