sexta-feira, 26 de junho de 2020

«rostos aos quadradinhos» = Fecho, por fim

- sexta, 25, das 15 às 17 e 25 [...],  C. de T., primeiro Bloco [OUR + CER], 21 Mestres em mínimos Ecrãs...: «agónico»...; o «parlatório» não foi alterado pelo «Digital»..., para «aguentar», D. foi à Estante buscar o «esfrangalhado» ex.ar de «A Escola...»
[ah, «ficou a conhecer o Ivan»..., por força dos Mestres do E. E....], [«reencontrado», em 2023, Junho, no CONT. da C. Mardel, Secção «Frutas e Legumes»...]

- segunda, 29, das 10 e 30 às 12 e 15, segundo Bloco (COMUN.); na «loja do Mestre A.». houve «contabilidades» e tudo...; Colo, também, algum

- segunda, 29, das 13 às 15, terceiro Bloco (FOT. + CIN.); «interminável»... [só a referência de Mestre M. do C. G., de FOT., a poema de Júdice saiu do Guião...]

quarta-feira, 24 de junho de 2020

«desaparecido(s) (s)em Combate» OU «cá vai o Paraíso...»

- vai terminando a «Agonia Digital» - nem se consegue pensar, como costume, na «Estação Seguinte»(25.ª, 2021...)...
- aflitos com a «PAA» - como sempre, talvez de outra Forma...

- num dos «Relambórios D. d. T.», vem, «preto no branco», que os «desaparecidos» serão «premiados» com... [«e o resto não se diz»...]

- «Cá vai Lisboa...» («pasmada», não vai...)


quarta-feira, 17 de junho de 2020

218 Mestres + J. Agostinho Baptista

- finalmente entrado, «Epílogo» (REEMB...) foi «compulsado» com os volumes «soltos», que «moram» na EST. do (Ex)Quarto do Filho...
- («O pai...») lida há muito, serviu para «a participação paralela» no «Areópago Virtual» das 16 (...); 
[«poucos mostraram as Estantes-Cenário de Fundo...»...
[pelas 18 e 20, após variados «cenários» - (de) tudo F. «ouviu»..., P. G.:
«a AA é o PARAÍSO»]

- aberto «à Sorte», na página 58...:

        "Como  pesa, como nos derruba a estranheza dos universos perdidos. E de repente, um galope. Sempre este galope, estes cascos tremendos, este cavaleiro que um dia vi na esfera de cristal, quando íamos de visita ao vale, do outro lado da fronteira. Este cavaleiro que hei-de matar. O avô, a avó, o faquir, o louco, o mago, os domadores e as carpideiras, já nos deixaram para sempre. Ficámos mais sós, o pai, a mãe e nós, pequenos príncipes, pequenos mendigos, sem outras palavras senão as da chuva quando cai. 
       Ela volta à hora da ceia e senta-se. Tem os olhos húmidos. Estou à direita do seu pranto. Sou o guardião do templo dos cem tigres. Degolo a serpente, faço com a minha mágoa, com o meu hálito e com as uvas amargas do pai, um cálice de feitiços e abominações. Não, não lhe quero mal. Não esmagarei sob os meus pés a jovem flor das estepes, corola que vagueia da alba ao poente, coroada de ervas. Mas que fique para mim, para nós, para sempre.
     Ela não sabe aquilo que penso, e assim, remota e ausente, corta o pão, levando-a à boca com um gesto distraído. Contrai as pupilas, até formarem dois pontos incandescentes, intransponíveis."

José Agostinho Baptista, O pai, a mãe e o silêncio dos irmãos, 2009, pp. 58-59